UCA - Um novo rumo na educação!

Participo do curso de formação do Projeto UCA e estou adorando, acredito que as mídias na educação são as formas mais rápidas e eficientes de prender a atenção e o interesse dos alunos, auxiliando no ato prazeroso de adquirir conhecimentos.
Este espaço é para você também expor suas ideias e opiniões sobre os Projetos e suas conquistas.
Participe!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Bolinhas de Gude: diversão e aprendizagem!


ProUCA – Projeto Um Computador por Aluno        Projeto Piloto – Fase II
UCA – RO / UNICAMP
E. M. E. F. Prof. Irineu Antonio Dresch /2011                                  
 Planejamento de atividade de sala de aula com o laptop
Data:
Segunda-feira, 06 de outubro de 2011
Professora:
Angela Cristina Paris
Ano/Turma:
4º ano do Ensino Fundamental de 09 anos
Tema/Conteúdo a ser abordado:

Bolinha de gude: história e regras

Duração (minutos):
120 minutos aproximadamente
Objetivos:
*compartilhar prática à teoria;
*aliar o prazer do lúdico ao conhecimento e a pesquisa;
* ler e interpretar o texto;
*compreender o surgimento do jogo;
*conhecer novas modalidades do jogo;
*identificar o jogo como forma de diversão e aprendizagem;
*familiarizar-se com sites;
*adquirir autonomia em navegação com links;

Encaminhamento Metodológico:
O que o professor faz?
O que o aluno faz?
*Ponto principal desta aula: atividade desenvolvida pelo grande interesse no jogo, ao qual passa a escola, acreditando que nada mais instigante para o aluno do que aproveitar o prazer aliado ao conhecimento.
*1º  Os alunos acessarão o site: http://criancas.hsw.uol.com.br/bola-de-gude2.htm acessado em 05/10/11. Será explicado para digitarem no Google bolinha de gude+origem, clicar no primeiro link oferecido; Responder as questões: Quando e onde surgiu a bolinha de gude? Qual o motivo que levou? Qual das versões do jogo é mais interessante? Por que jogar bolinha de gude? Quais os nomes tem para essas bolinhas?
* 2º Ler o artigo do site;
* 3º Clicar no link próximo para mudar as páginas;

Recurso(s) utilizado(s):
Do laptop e outros.
* Internet;


Avaliação da produção dos alunos:
De que forma os alunos serão avaliados.
Os alunos serão avaliados mediante a participação e o desenvolvimento e a elaboração de tabela com os jogos pesquisas e suas maneiras de jogar.


Independência do Brasil

                             E. M. E. F. Prof. Irineu Antonio Dresch /2011                         
          Planejamento de atividade de sala de aula com o laptop
Data:
Segunda-feira, 04 de setembro de 2011
Professora:
Angela Cristina Paris
Ano/Turma:
4º ano do Ensino Fundamental de 09 anos
Tema/Conteúdo a ser abordado:

07 de setembro – Independência do Brasil

Duração (minutos):
04 aulas aproximadamente
Objetivos:
*aprofundar os conhecimentos já existentes com a ajuda da tecnologia, através de pesquisas;
* ler e interpretar o texto;
*compreender os reais fatos que levaram a independência;
*conhecer as datas principais de importância para o Brasil;
*familiarizar-se com nomes de personagens históricos;
*interagir e responder as perguntas do quiz;
*compreender por meio do desenho (vídeo) como foi o comunicado a D. Pedro;
*desenvolver autonomia de ida e vinda por meio de links, fazendo o seu tempo de aprendizagem;

Encaminhamento Metodológico:
O que o professor faz?
O que o aluno faz?
*1º  Os alunos acessaram o site: http://www.smartkids.com.br/especiais/independencia-do-brasil.html acessado em 04 set de 2011. Será explicado para digitarem no Google smartkids+independência, clicar no primeiro link oferecido; Responder as questões: Quem declarou a independência? Qual o motivo para o Brasil querer ser independente? Quem disse a famosa frase da independência?
* 2º Ler o artigo do site;
* 3º Clicar no link para conhecer o Hino da Independência;
* 4º Assistir ao desenho no link multimídia, oferecido pelo site;
* 5º Interagir com o jogo, desafiando cada aluno para conhecer no final das 10 questões o vencedor;

Recurso(s) utilizado(s):
Do laptop e outros.
* Navegador web: Internet;


Avaliação da produção dos alunos:
De que forma os alunos serão avaliados.
Os alunos serão avaliados mediante a participação e o desenvolvimento.





segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Navegando por vídeos e outras mídias


Olá, 

Gostaria de dividir um poema muito interessante depositado no Domínio Público, fala de livros e usando a imaginação pode-se trabalhar muito com ele, desde diálogo, pontuação...

Olha o link pessoal: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/wk000074.pdf 


"Quando eu aceito a língua de outra pessoa, eu aceito a pessoa.
Quando eu rejeito a língua, eu rejeitei a pessoa porque a língua é parte de nós mesmos.
Quando eu aceito a língua de sinais, eu aceito o surdo, e é importante ter sempre em mente que o surdo tem o direito de ser surdo. Nós não devemos mudá-los, devemos ensiná-los, ajudá-los, mas temos que permitir-lhes ser surdo."
Terje Basilier

As TICs tem  proporcionado grande avanço, e com sucesso, para a inclusão de alunos especiais em salas de aula ditas normais, com a palavras do psiquiatra surdo Terje Basilier proponho a todos nós sermos capazes de abrir mente e coração para a educação especial.

 
Talvez não sejamos capazes de mudar o mundo, mas podemos mudar a nós mesmos e a nossa escola. 

Para quem deseja saber mais a Escola Rio Branco  dá um show.

 

domingo, 7 de agosto de 2011

Ser professor na visão de um dos apresentadores mais inteligentes da televisão brasileira

Ser professor
Jô Soares


O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta ao colégio, é um 'caxias'.
Precisa faltar, é um 'turista'.
Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama a atenção, é um grosso.
Não chama a atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances do aluno.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, deu 'mole'.

É, o professor está sempre errado, mas se conseguiu ler até aqui,
agradeça a ele. 

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Atividade 3.3 Projeto de trabalho em sala de aula

 
E. M. E. F. Prof. Irineu Antonio Dresch /2011
Projeto de trabalho em sala de aula com as TICs

Data: 21 de julho de 2011
Professora:  Angela Cristina Paris

Ano/turma: 4º ano do ensino fundamental de 09 anos


Tema: Reescrita de texto: “ A quiromante e a centopeia”

Duração: 04 aulas aproximadamente

Objetivos:
* desenvolver a escrita;
* entender a necessidade de trabalhar em grupo;
* compreender a grafia correta das palavras;
* estruturar texto com início, desenvolvimento e conclusão;
* reescrever o texto sem omitir os fatos principais;
* analisar parágrafos, letra maiúscula no início de frases, nomes próprios;
* interagir com o laptop para digitar seu texto produzido em aula anterior, através  de reescrita;


Encaminhamento Metodológico: O que o professor faz? O que o aluno faz?

* No primeiro momento será realizado a leitura do texto,  na primeira irão ouvir e  conhecer, na segunda entender e na terceira vez lida será a compreensão; 
O texto é de autoria de Ulisses Tavares - "Histórias quentes de bichos e gente"


"A QUIROMANTE E A CENTOPÉIA


Um dia a centopéia foi consultar uma quiromante. Queria saber se o namorado gostava mesmo dela.Na verdade queria saber se o namorado queria casar com ela, mas se gostasse já era meio caminho andado para o casório.
Daí a quiromante,que já tinha lido o futuro em muitas e muitas mãos e linhas do coração, da cabeça e da vida em centenas de palmas, nunca havia topado antes com tantas mãos para ler de uma vez só, e muito menos tantas mãos em uma só pessoa. A quiromante respirou fundo, arregaçou as mangas e enfrentou o maior desafio de sua carreira de profissional ledora das linhas das mãos, onde está escrita a verdade.Leu a primeira mão e dizia que sim. E leu a segunda mão da centopéia. E viu que o namorado da centopéia não casaria com ela.Acontece que a centopéia chega a ter 170 mãos. E deu empate.
85 mãos diziam que sim. 85 mãos diziam que não.
Mas a centopéia saiu contente. Achou que a metade dos sim era mais forte que a metade dos não.
E a quiromante também ficou feliz. Tinha acertado na leitura de todas as mãos da centopéia.
Afinal, o futuro era isso mesmo. Metade certezas. Metade dúvidas."


* Segundo momento será a reescrita, o professor fará as intervenções necessárias,
como parágrafos, pontuação, acentuação, e toda a estrutura textual;
* Terminado os textos reescreverão, e logo após digitarão para exposição no mural
escolar;
* O aluno interagirá com o laptop digitando seu texto, observando os requisitos
já estabelecidos na escrita anterior;

Recurso(s) utilizado(s):

Folhas de papel almaço, réguas, borrachas e lápis, laptop UCA (computador),
impressora.

Avaliação da produção dos alunos: De que forma os alunos serão avaliados.

Os alunos serão avaliados mediante a participação e o desenvolvimento.

Atividade 3.2 Contextualizando a mudança: da teoria à prática


Da teoria à prática - o grande desafio
           Sou adepta da opinião que os livros didáticos não chamam a atenção de nossos alunos, a tecnologia sim. É atrativa, prática, divertida.
          Não quero aqui desvalorizar o livro didático, e sim propor a todos a experiência de apenas consultá-lo e obter ideias, sugestões e terão uma grande alegria e surpresa.
          O simples ato de propor ao aluno ser autor/construtor do seu aprendizado, do seu texto, da sua história, proporciona o prazer pelo aprender e pelo apreender do conhecimento. Desafio é a palavra chave, o mundo é mais atrativo do que a escola pelo simples desafiar diário, aulas cansativas, com estrutura maçante não instiga a audácia e sim a monotonia.
          Devemos desafiar constantemente a nós mesmos, professores e professoras, assim,  saberemos desafiar nossos alunos.